“Como visita muito pouco o Amapá, o senador Sarney ainda não deve ter conhecido em Macapá, o Amapá Garden Shopping, inaugurado no final do ano passado ou SuperCenter Santa Lúcia, que começou a funcionar no último dia 2. Se morasse lá, o senador Sarney não teria, talvez, demonstrado total desconhecimento sobre a realidade dos investimentos no estado”.
Leia na íntegra o artigo do jornalista Chico Bruno.
O ex-presidente da República e do Senado, senador José Sarney (PMDB-AP) observou ao Diário do Amapá, que para que grandes empresas e fábricas entrem no Amapá é preciso que elas acreditem no governo do estado. “Por enquanto, não tem ninguém que se esforce para investir no Amapá, porque o capital não tem confiança no governo, não tem ambiente seguro para investimentos”, disse.
Como visita muito pouco o Amapá, o senador Sarney ainda não deve ter conhecido em Macapá, o Amapá Garden Shopping, inaugurado no final do ano passado ou SuperCenter Santa Lúcia, que começou a funcionar no último dia 2.
O Amapá Garden Shopping é um dos maiores empreendimentos da Região Norte do país. Com mais de 150 lojas, estacionamento para 1.700 vagas, praça de alimentação com 900 lugares, elevadores, escadas rolantes, 08 salas de cinemas, 09 megalojas, 05 lojas âncoras, numa área de 46,500 metros quadrados.
Já, o SuperCenter Santa Lúcia é um dos maiores centro de compras da Região Norte.
O caro leitor pode conhecer o SuperCenter Santa Lúcia neste endereço
SuperCenter Santa Lúcia. Hoje é o grande dia. #tudojuntoemisturado
Ao contrário da afirmação de Sarney e alheios à crise e de olho nos indicadores econômicos, empresários amapaenses apostam na ampliação dos seus empreendimentos.
O grupo Domestilar, por exemplo, abriu mais duas lojas com focos específicos – casa e informática –, da mesma forma que os grupos Fortaleza e Santa Lúcia triplicaram seus espaços, além da chegada das lojas Americanas, Renner, lojas C&A, bem como a instalação dos shoppings Vila Nova e Amapá Guarden.
Tudo isso é reflexo da estabilidade e da credibilidade política do atual governo do Amapá.
Outro fator que mostra a estabilidade da economia do Estado diz respeito aos números da Junta Comercial do Amapá (Jucap). De 2011 a 2013 foram abertos 5.874 empreendimentos e fechados 1.217.
Resumo da ópera.
Em o seu discurso de despedida da presidência do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Amapá (Sinduscon/AP), o empresário Roberto Chaves de Souza desmente a alegação de José Sarney ao ressaltar “que a diferença entre a realidade das empresas na gestão atual é que elas têm segurança financeira e recebem em dia, uma situação muito diferente da gestão passada”.
Vale lembrar que a gestão passada era apoiada por Sarney.
Fazendo uma análise sobre o momento que atravessa a economia do Amapá, o novo presidente do Sinduscon, Glauco Cei, disse que o Estado está vivendo um momento único de investimentos nas mais diversas áreas públicas e privadas. Que as empresas e o sindicato vão investir na qualificação de empregados e novas tecnologias para acompanhar esse crescimento.
A segurança financeira foi uma das metas estabelecidas no planejamento do Governo do Estado. Para alcançá-la, o governador Camilo Capiberibe (PSB) fez o dever de casa e agiu com rigor para estabilizar as contas públicas e para recuperar a credibilidade do Estado junto às instituições financeiras federais. Com isso, conseguiu captar recursos financeiros para novos investimentos, que estão acelerando o desenvolvimento econômico e social do Amapá e gerando esse bom momento da economia local.
Se morasse no Amapá, o senador Sarney não teria, talvez, demonstrado total desconhecimento da realidade do Amapá.
Chico Bruno
(Com informações do MZ Portal e Diário do Amapá)